Há algum tempo eu queria experimentar escrever um indriso. Aí, uma frase de Guimarães Rosa [sempre ele...], um cachorrinho muito simpático que eu conheço [e que, apesar do pedigree, felizmente tem uma linda alma de vira-lata que, também felizmente, é francamente estimulada por sua dona], e uma cena que vejo se repetir incontáveis vezes nas Zonas Sul de nossas cidades [variantes tal qual o Bolero de Ravel], me deram a chance de tentar essa experiência.
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